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Os Modelos Aplicados
O objetivo dessa pesquisa é hierarquizar cidades em função dos efeitos que suas configurações espaciais exercem sobre os deslocamentos realizados, de maneira ordinária, por seus usuários. Isto é, admite-se que a configuração espacial da rede de ruas de algumas cidades teria
maior capacidade de influenciar o comportamento espacial de seus usuários do que outras, os estimulando (ou os constrangendo) a entrar em contato de maneira mais ou menos efetiva com atividades varejistas. Empiricamente, poder-se-ia obter essa classificação registrando-se todos os deslocamentos dos usuários de cada uma das cidades amostradas e contando, quantas vezes nesses deslocamentos, eles têm contato, ainda que visual, com interfaces varejistas. No entanto, o registro desses deslocamentos e a obtenção dessas informações não são viáveis, o que faz com que a aplicação de modelos computacionais capazes de simular a dinâmica urbana seja considerada.
Em trabalhos anteriores, Lima (2018a; 2018b) tem verificado evidências de que modelos configuracionais urbanos, especialmente os baseados na propriedade intermediação (Freeman, 1977; Bavelas, 1948), são capazes de descrever, de maneira minimamente aceitável, a forma como