![Back_Philadelphia.jpg](https://static.wixstatic.com/media/5df685_ba79f84806d140ee913f6d6311b2754a~mv2.jpg/v1/fill/w_1366,h_637,al_c,q_85,enc_avif,quality_auto/Back_Philadelphia.jpg)
britânico (atrás, apenas, de Londres) (RAPPLEYE, 2010) o principal centro de organização dos grupos revolucionários norte-americanos (INDEPENDENCE HALL ASSOCIATION, c2020). Dessa forma, foi na Philadelphia/PA que a declaração de independência dos EUA foi assinada em 1776. Durante boa parte do século XVIII, a Philadelphia/PA foi maior cidade do país e, entre os anos de 1790 e 1800, foi a primeira capital da nação¹*.
Após a Guerra Civil Americana (1861-1865), com o grande influxo de negros atraídos pelo abrigo e proteção das forças da União e da oferta de empregos e de novas oportunidades de vida, especialmente para imigrantes alemães e irlandeses, a população da cidade chegou a, aproximadamente, 1 milhão de habitantes, o que, somado as facilidades urbanas e à construção de grandes obras de infraestrutura como rodovias e ferrovias, consolidaram a cidade como o maior centro industrial, principalmente do setor têxtil, dos EUA (WEIGLEY; WAINWRIGHT & WOLF, 1982). Esse fato foi crucial para que, durante a primeira parte do século XX, a Philadelphia/PA tivesse um aumento populacional que atingiu seu pico na década de 1950 quando o número de habitantes chegou aos 2 milhões.
Umas das cidades que mais privilegiam a arte no país, a Philadelphia/PA é um importante polo turístico dos EUA. Lá, estão localizados 67 monumentos históricos nacionais que contribuem para que a cidade possua a maior quantidade de murais/esculturas a céu aberto dos EUA (Bender & Steinberger,