aumento de sua acessibilidade em relação ao restante do estado. Dessa forma, ainda hoje, a cidade é uma das maiores produtoras de aço da América, recebendo a alcunha de “cidade do aço”².
Além da indústria do aço, durante parte significativa do século XX, Pittsburgh/PA teve papel de destaque na fabricação de alumínio, vidro, construção naval, petróleo, alimentos, transporte, automóveis e eletroeletrônicos o que levou a cidade a um pico populacional de, aproximadamente, 700 mil pessoas nos anos 1950 (GIBSON, 1998). Com o colapso da indústria do aço, na segunda metade do século XX, a cidade entrou numa fase de diversificação econômica, tendo maior sucesso em áreas de alta-tecnologia, robótica, medicamentos, engenharia nuclear, turismo, biomedicina, finanças, educação e serviços. Relatos indicam que, atualmente, é comum encontrar na cidade grandes galpões industriais sendo adaptados para novos usos, com modernas instalações destinadas a escritórios e salas de produção de tecnologia e conhecimento.
Atualmente, o maior empregador da cidade é a University of Pittsburgh Medical Center, com 48 mil empregados. Além da universidade, outros agentes econômicos de destaque cujas sedes se encontram não cidade são: a gigante da produção de alumínio Alcoa Corporation, a PPG Industries, Inc. (uma das maiores fornecedoras de tintas e revestimentos do planeta), a rede varejista especializada no comércio de roupas e acessórios esportivos Dick’s Sporting