![Back_Washington.jpg](https://static.wixstatic.com/media/5df685_e8cf037155984d24863bcf13be130121~mv2.jpg/v1/fill/w_1366,h_637,al_c,q_85,enc_avif,quality_auto/Back_Washington.jpg)
eixo de conexão marcando os acessos do Congresso Nacional e da Residência do Presidente, a futura Casa Branca³. No entanto, o temperamento delicado do engenheiro e a necessidade de ver o projeto concluído completamente antes da inauguração, fizeram com que surgissem conflitos entre ele e os comissários que supervisionavam as obras do plano, uma vez que esses priorizavam direcionar os limitados recursos para a construção dos edifícios federais. Se recusando a colaborar com as equipes de apoio e o corpo de comissários (PHILLIPS, 1917, p.32), o presidente George Washington demitiu L'Enfant. Assim, o urbanista Andrew Ellicott (1754-1820), que era um dos auxiliares de L’Enfant, revisou o plano, resultando, posteriormente, nas bases para o desenvolvimento urbano do futuro da capital dos EUA¹*, que foi oficialmente inaugurada em 1800.
Atualmente, além do Congresso Nacional, da Casa Branca e da Corte Suprema dos EUA, a cidade é sede de mais de 150 embaixadas e de organizações internacionais como o Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional e a Organização dos Estados Americanos (OEA). Dados de 2017 apontam que praticamente ¼ da economia da cidade é oriunda do setor público federal. Assim, muito em função do alto número de funcionários do alto escalão do governo norte-americano, o PIB per capita de Washington/DC é o mais alto do país, quase três vezes superior ao do segundo lugar, o estado de Massachusetts. Isso faz com que a cidade fique, de alguma forma, quase que