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século XX, Detroit/MI concentrou, fortemente, sua política econômica nesse ramo industrial (WOODFORD, 2001). Nessa época, a cidade desfrutou, vigorosamente, de altos índices econômicos, impulsionados, fortemente, pelos ganhos da produção de automóveis. Esses ganhos eram tão altos que, por volta de 1950, a cidade chegou a ter quase dois milhões de habitantes, o que lhe rendia a 4ª posição no ranking das cidades mais populosas dos EUA, atrás apenas de New York/NY, Los Angeles/CA e da Philadelphia/PA (GIBSON, 2005). No entanto, devido a oscilações e prejuízos sofridos pelas montadoras, especialmente durante as crises do petróleo dos anos 1970²**, a cidade sofreu com um forte processo de depreciação imobiliária³**, chegando a uma queda de cerca de 60% do número de habitantes entre a década de 1950 e os anos 2010 (GIBSON, 1998). Nesse cenário, em 2014, a administração da cidade teve de decretar falência e pedir socorro à federação. Desde então, políticas públicas e ações de agentes privados têm injetado capital na cidade que vem passando por um processo de reestruturação fiscal e melhora nos indicadores sociais e econômicos.

Detroit/MI é, atualmente, o segundo maior centro de negócios da região norte dos EUA, perdendo em importância, apenas, para Chicago/IL. Na economia, Detroit/MI e sua região metropolitana sediam algumas das mais importantes empresas do mundo. Dessas, destaca-se o “Big Three”: a tríade de montadoras automotivas formada pela General Motors Company (no Brasil conhecida pela

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