![Back_New_York.jpg](https://static.wixstatic.com/media/5df685_025eab21da5a470885d49b6d59758a68~mv2.jpg/v1/fill/w_1366,h_637,al_c,q_85,enc_avif,quality_auto/Back_New_York.jpg)
superou Londres como a cidade mais populosa do planeta. Ainda nessa época, a cidade passou por uma série de intervenções urbanas, coordenadas por Robert Moses (1888-1981) que, influenciado pelas ideias de Haussmann (1809-1891)³, desenvolveu projetos que privilegiavam, sobremaneira, o carro particular. Além disso, Moses aplicou uma série de medidas visando melhorar o desempenho do sistema de transportes, ordenar o zoneamento urbano, abrir parques, arborizar vias, remover cortiços e reorganizar áreas tidas como problemáticas pela administração da cidade. As ideias de Robert Moses começaram a ser questionadas, especialmente após os anos 1960, quando a ativista Jane Jacobs (1916-2006) passou a liderar movimentos de moradores contra o chamado urban renewal¹* e a prioridade dada aos automóveis (JACOBS, 2011). A partir dessa época, a cidade alterou sua economia de uma indústria de base para o setor de serviços, especialmente os vinculados às finanças, educação, medicina, turismo, comunicações e direito, consolidando-se como o maior centro financeiro, comercial e cultural do país.
Localizada as margens do Rio Hudson, na Angra de New York/NY e New Jersey/NY, a cidade possui um dos terminais portuários mais movimentados do mundo (Porto de New York/New Jersey). Além disso, sua região metropolitana é servida por três importantes aeroportos: John F. Kennedy International Airport – o mais movimentado aeroporto em termos de volume de passageiros dos EUA, Newark Liberty International Airport e LaGuardia AirpoRT. Esses Ter-